sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Conto Erotico 7. - Fisting

Estávamos deitadas na cama, conversando numa boa. Sua mão não saia da minha cintura e as minhas da sua coxa. Voce veio me beijar apertando meu corpo contra o seu, seu beijo sempre me deixava fraca.
Minhas maos começaram a apertar sua coxa, voce se arrepiava. Elas foram subindo e apertando mais forte.
Voce mordia minha boca, me fazendo se arrepiar tambem.
Fui beijar seu pescoço, bem de leve, passando a lingua devagar. Ouvi voce gemer baixinho.Fui mais ousada e dei uma mordida de leve, voce se soltou na cama e estremeceu.

Voce começou a me puxar pra cima de voce, fui mais forte segurei sua coxa enquanto meu corpo se levantava e puxava voce pra mim. Sentei na cama e olhei pra voce, como se convidasse pra sentar no meu colo. Voce se levantou e sentou perfeitamente. Seu corpo colou ao meu, minhas mãos poderiam percorrer  seu corpo todo a qualquer momento, mas eu queria te deixar mais excitada..
Fui em direção ao seu pescoço, voce arranhava minha costa e gemia baixinho no meu ouvido. Uma das minhas mãos avançaram no seu peito, a minha diversão; e a outra apertava sua coxa por dentro e voce me arranhava mais forte ainda. Voce tirou minha camiseta e eu tirei a sua, agora sim. 


A mão que estava na coxa subiu pela virilha, passando os dedos de leve pela calça. Senti voce se arrepiando, ouvi voce gemendo mais, mordia minha orelha me fazendo apertar o meio das suas pernas.
Fui apertando a virilha de leve, apertava fraco e percorria cada centímetro seu. 


Sua respiração se acelerava mais ainda e eu sentia seu coração batendo muito rápido junto ao meu. Te apertei novamente, voce gemeu alto no meu ouvido, ate que estremeceu.
Voce estava tão molhada que eu sentia pela calça.
Te joguei na cama e tirei sua calça e sua calcinha. Puxei voce de volta pro meu colo. Voce respirava rápido no meu pescoço, isso me deixava nervosa, e eu iria descontar em voce. Deixei voce respirar por alguns segundos.
Voltei a passar a mao de leve na sua perna, subi arranhando e passei dois dedos em voce. Voce grudou em mim. Coloquei a ponta dos dedos bem lá em baixo, voce era apertada e sentiria eles entrando, perfeitamente. Dei uma mordida no seu pescoço, voce soltou o corpo de prazer, aproveitei e entrei com dois, bem devagar, seu corpo esticou e se arrepiou inteiro. Mexi os dedos dentro de voce, senti minha mão se molhando. Fui entrando e saindo com eles, voce gemia mais e mordia minha orelha.
Coloquei mais um na força, tentando te abrir mas estava difícil... Forcei a entrada dos dedos, voce gemeu alto. Entrava e sai com três, voce quase gritava, adorava isso.
Coloquei mais um, 4, entraram super apertados, bem devagar, quanto mais eu entrava, mais voce gemia e me mordia. Parei com os dedos, seu corpo ficou quieto, deixei voce respirar, mal estava conseguindo. 

Já tinha entrado 4, era a chance de entrar o resto. 
"Pode continuar?' Perguntei. 
Voce respondeu com um beijo no meu pescoço, acho que não estava em condições de falar. 

Te deitei na cama com calma. Comecei a mexer os dedos dentro de voce, voce começou a gemer e a se contorcer. Fui forçando para entrar. Meu dedão estava no seu clitóris, massageava com calma, voce gemia tentando respirar.
Tirei um pouco os dedos, esperei voce respirar e coloquei o dedão, forcei para entrar tudo de uma vez. 

Voce gritou. 
Fui entrando e saindo com eles, pra ajudar a abrir, voce gemia alto. estava gostando pelo seu jeito. Aos poucos, fui tentando girar a mão dentro de voce, realmente estava abrindo um pouco.

Minha mão estava inteira dentro de voce, até o pulso. Parei de mexer a mão, voce voltou a respirar. Esperei voce se recuperar, seus olhos estavam fechados, sua respiração acelerada mal respirava. Comecei a sentir dormência na minha mão lá dentro, continuava ou tirava. Fui mexendo devagar, bem lento e fui aumentando a velocidade e a rapidez. Voce voltou a gemer, gemia alto.. Mexi tanto que senti seu gozo escorrer pelo meu braço. Girei um pouco mais, voce se contorcia, gritava..
Achei que iria te machucar.. Resolvi tirar, tirei aos poucos e minha mão estava toda suja, assim como meu braço. Levantei e fui lavar no banheiro, enquanto voce se recuperava pra gente dormir. 


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Mil perdões pela demora pra postar. 
Se gostarem, divulguem por favor. 
Obrigaaaado. 

domingo, 16 de outubro de 2011

Conto Erotico 6 - StripTease! (Final)

Eu coloquei uma mão em volta da sua cintura, apertei com força e grudei o seu corpo no meu, você gemeu baixinho no meu ouvido e eu percebi que a sua respiração estava tão acelerada quanto a minha, você não aguentava mais. Me aproximei dos seus seios, passei a lingua pelo bico e chupei de leve, fazendo seu corpo estremecer. Sussurrei ao seu ouvido: "Agora é minha vez, você vai ser o meu brinquedinho." Sem esperar resposta, apertei ainda mais o seu corpo, coloquei a outra mão no seu cabelo e puxei um pouco, você mordeu os lábios e eu avancei no seu pescoço, dando beijos e mordidas. Comecei a descer os beijos e cheguei nos teus peitos. Você já não tinha o controle do seu corpo, deixou o prazer dominar. Eu te deitei no sofá e fiquei por cima de você, respirando no seu pescoço e passando a ponta dos dedos pela sua barriga e descendo pra sua virilha, só pra devolver um pouco da tortura. Você colocou uma mão no meu cabelo, puxou com muita força e com a outra arranhava as minhas costas... isso me deixou com mais fogo do que eu já estava. Desci pro seus peitos e dessa vez chupei com muita vontade um, enquanto apertava o outro e você gemia e me arranhava mais e mais. Parei de chupá-los, olhei pra você e o seu olhar implorava pra eu continuar. Fiquei te observando e fui descendo a mão bem devagar pelo seu corpo, sentindo cada parte dele se arrepiar. Passei um dedo pela sua buceta e falei ao seu ouvido: "toda molhada, do jeito que eu gosto." Coloquei um, seu corpo se contraiu e você soltou um gemido abafado. Fiquei mexendo ele dentro de você, tirando e colocando, ouvindo seus gemidos que já não eram mais tão abafados assim. Coloquei o segundo, você gemeu mais. Continuei a mexer os dedos dentro de você, só que mais rápido e com um pouco mais de força e você não parava quieta, se contorcia de prazer. Em meio a gemidos, pediu o terceiro. Eu tirei os dois, voltei a sussurrar: "quer mesmo?" você respondeu que sim com a cabeça e eu coloquei os tres de uma vez, fazendo você gemer alto. Aumentei o ritmo, a força, senti a sua buceta pulsando e abrindo e você apertava as minhas costas, a arranhava, não conseguia ficar quieta e não controlava o volume dos gemidos. Aproveitei a situação e coloquei o quarto a força. Você parecia estar sem ar, mas pelos gemidos eu sabia que estava adorando aquilo. Eu mexia os quatro dentro de você, virava a mão e pressionava seu ponto G, fazendo você gritar de prazer e perder totalmente o controle do corpo. Até que você me surpreendeu tendo um squirt na minha mão. Agora você parecia estar mais calma, respirava um pouco ofegante, mas eu tinha apagado todo o seu fogo. Você me puxa, me dá um beijo e diz que sem duvidas, foi uma das nossas melhores noites.


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Espero que tenham gostado do conto :) 
Aceitamos comentarios e sugestões. 

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Conto Erotico 6 - StripTease

Eram quase três da manhã, nós estávamos deitadas, você me beijava com carinho e sussurava ao meu ouvido que tinha uma surpresa pra mim, algo que estava escondendo a dias. Eu pedi pra você contar o que era, pois eu já estava muito curiosa e pro meu espanto, você só se levantou e pediu pra eu não dormir, disse que já voltaria.
Quando você parou na porta do quarto e me chamou, eu não acreditei no que eu vi. Você estava totalmente diferente. Usava uma mini-saia preta, uma blusa decotada e a única reação que eu tive foi ir ao seu encontro com um desejo incontrolável, maior do que o normal. Mas você não deixou eu te tocar. Me jogou no sofá, parou na minha frente e eu observava cada detalhe, principalmente dos teus peitos que estavam apertados, grandes! Você começou a levantar a blusa, mostrando o piercing do umbigo e a barriga lisa, eu quase surtei. Me levantei e te puxei pra perto, mas você me empurrou novamente pro sofá e disse baixinho no meu ouvido: "Quem manda sou eu, você vai ter que esperar". Isso me deixou com mais vontade ainda. Sua saia abria dos lados, você me olhou e com um sorriso malicioso, sentou no meu colo e abriu apenas um lado. Eu sentia meu corpo arrepiar e sabia que não podia encostar em você, mas você estava me torturando. Segurou a minha mão e fez eu abrir o outro. Quando você se levantou, deixou a saia cair e eu vi que por baixo você usava uma calcinha preta, que também abria dos lados. O desejo tomava conta de mim e minha respiração estava extremamente acelerada.. Eu queria te foder logo, você sabia disso e continuava me torturando. Você sussurou novamente, mas dessa vez disse: "só falta a calcinha, mas você não pode tirar com as mãos." mordeu a pontinha da minha orelha e subiu no sofá onde eu estava, fazendo eu ficar entre suas pernas. Rapidamente, eu coloquei as mãos na sua cintura e aproximei a boca. Abri, você colocou a mão no meu cabelo e puxou como sempre faz. Fui respirando junto a sua pele e abri o outro, fazendo a calcinha cair em mim. Pronto, você estava nua e eu queria avançar em você ali, naquele momento. Você desceu do sofá, sentou no meu colo de frente pra mim e então...


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Conto sendo produzido por mim e pela minha namorada. Se gostarem me avisem. Se não gostarem, avisem tambem. 
Aceitamos sugestões.

sábado, 27 de agosto de 2011

Conto Erotico 5. - Continuação.

Eu metia com força, voce gostava, suas mãos me apertavam muito forte, chegando a cravar as unhas em mim. Minha boca foi descendo da sua orelha para seu pescoço, beijava lentamente, voce se arrepiava, cheguei no seu peito de novo. Seu peito era pequeno mas cabia perfeitamente na minha mão e eu adorava aperta-los e voce também gostava, gemia baixinho pra mim. Encostei minha boca no sue peito e respirei fundo, senti voce recuperando o ar...
"Para, por favor..." voce me disse, respirando profundamente. Eu poderia ser legal, ser carinhosa como sempre fui, mas hoje voce tinha despertado meu lado bruto. E ele não iria embora tão cedo. Era exatamente isso que queríamos, meu lado bruto. 
Passei com a lingua pelo bico do seu peito, voce estremeceu. Coloquei seu peito na minha boca, cabia perfeitamente, comecei chupando aos poucos, mordendo o bico do peito, voce gemia e se contorcia, gemia alto... Algo me dizia que voce gozaria em breve, era questão de toque. Minhas maos estavam na sua virilha, apertei forte suas pernas se abriram, voltei a passar a mão por voce. Voce gemia alto, parecia que ia gritar e eu não cansava de te ouvir assim.
Conforme eu passava a mão pesada sua respiração se acelerava mais. Comecei a te apertar pela buceta, apertava bem forte, fazendo voce se molhar mais ainda. "Ou para ou continua... não aguento mais.." voce disse entre os dentes, tentando respirar. 
Eu já tinha te torturado demais, era hora de fazer o serviço direito. Abri mais suas pernas, colando seu corpo ao meu. Com 3 dedos percorri toda sua buceta, voce mordeu p canto da boca. Quando cheguei lá embaixo, na entrada, só fiz menção de entrar voce segurou a respiração.  Eu precisava respirar assim como voce. Parei tudo, só se ouvia nossa respiração e a agua que caia sobre nós. Quando respirei fundo, enfiei 3 dedos super apertados. Voce perdeu o ar e gemeu alto, comecei a meter com força, te abrindo na marra, mechia os dedos bem rápido dentro de voce. Voce nem respirava direito, só gemia. Coloquei mais um, entrou sem dificuldade. Comecei a entrar e sair com os dedos, te abrindo aos poucos. Voce gemia muito e tentava respirar. Estava tão dominada pelo prazer que nem estava me arranhando. Voltei a chupar seu peito, chupava forte. Quando senti que voce estava quase gozando, aumentei a velocidade, saia e entrava mais rápido, mordia seu peito, voce gemeu alto. Tirei os dedos e os enfiei bem forte, chegando a entrar metade da minha mão de uma vez, entrei e comecei a meche-los, girava os dedos dentro de voce. Voce gemeu alto e contraiu o corpo todo, senti seu gozo escorrendo pela minha mão e nem por isso parei. Tirei os dedos e desci com a boca, passando pela barriga, beijando a virilha... voce estava sem forças, mas eu queria continuar. 
Me ajoelhei, teria que chupar. Peguei suas pernas e coloquei nos meus ombros, minha boca estava diretamente na sua buceta. Esperei alguns minutos para que voce se recuperasse enquanto a água escorria em nosso corpo. 
Comecei a beijar sua virilha, apertava sua coxa por dentro. Fui descendo com a boca, quando cheguei no seu clitóris, não resisti, tinha que morder. Mordi de leve senti suas mãos apertando meus cabelos, mordi mais forte fazendo voce estremecer... com uma mão, comecei a passar por voce bem devagar enquanto chupava seu clitóris. Eu lambia com calma, fazendo voce ficar louca aos poucos, meus dedos passavam devagar entravam só um pouquinho e saia. Eu já tinha me recuperado, continuei chupando forte, mordendo as vezes, 3 dedos entraram fazendo força, quase rasgando voce por dentro. Eu chupava forte e rápido, bem forte e bem rápido, enquanto meus dedos entravam e saiam fazendo força, socando o resto da mão contra o seu corpo. Isso te rasgava e voce gostava.
Eu só aumentava o ritmo, fazendo voce gemer alto, perder o controle do corpo. Voce gozava muito e eu chupava, chupava, comecei a morder e voce gemia alto, coloquei mais um dedo, 4,voce estava nas nuvens, perdera total controle do corpo. Com uma mão te segurava com a outra te fodia. Aumentava o ritmo a cada segundo, entrava e saia, mordia e chupava. 
Voce puxou meu cabelo muito forte e gozou muito, era sinal que voce estava realmente cansada. Fui diminuindo o ritmo ate que parei, respirei fundo e vi voce tentando se recuperar. Tirei suas pernas com cuidado, acho que voce não ia aguentar ficar em pé. Subi devagar, olhei voce que estava de olhos fechados e respirava profundamente. 
"Tudo bem?" Perguntei por precaução. 
Voce fez que sim com a cabeça e abriu um sorriso bobo. 
Sorri pra voce, te dei um beijo na testa e te abracei. Ficamos ali, debaixo d'agua conversando e realmente tomando banho. 
Ficar ao seu lado era maravilhoso, assim como a nossa combinação no sexo. Era sempre inexplicável. 
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Espero que tenham gostado e me falem suas opniões! 

domingo, 7 de agosto de 2011

Conto Erotico 5.


Cheguei em casa, te procurei por todo lado e não te vi. Ouvi um barulho de vidro caindo no banheiro. Se alguma coisa tinha caído, era certeza que você estava lá, desastrada como sempre. Fui ate lá, deixando o tênis e a calça pelo caminho, chegando ao banheiro só de camiseta e cueca.
"Hey amor, cheguei." eu disse te olhando enquanto você lavava seu cabelo enorme. 
"Oi amor, demorou hein?! Vem tomar banho." Você me disse olhando nos meus olhos passando a esponja pelo corpo.
Tirei a camiseta e a cueca, jogando pelo chão e indo ao seu encontro debaixo d'água. Suas mãos envolveram meu pescoço me puxando pra baixo, seu beijo era maravilhoso. O melhor que já havia experimentado, você mordeu minha boca, puxei a cabeça pra trás. 
"Não provoca." Avisei. 
"Deixa de ser chata, vem cá." Falou você, me puxando pela nuca e voltando a me beijar. 
Não adiantava, tudo que vinha de você era mais forte que eu, não aguentaria resistir por muito tempo. Minhas mãos começaram a percorrer seu corpo, conforme ia apertando você começava a se arrepiar. Mudei o jogo, da sua boca fui beijando o pescoço e minhas mãos apertavam sua cintura fina e magra. Mordi de leve seu pescoço, você gemeu baixinho no meu ouvido. Olhei nos seus olhos sobre a água que caia sobre nós, eles brilhavam e de certa forma não me autorizavam a continuar. Uma das minhas mãos desceu para sua coxa, dando um leve aperto. Você fez que não com a cabeça e veio me morder. Desviei o pescoço. 
"Não quer?" Perguntei pra ter certeza. 
Você fez que não com a cabeça, fazendo cara de sem vergonha que só você tinha. 
"Então vai ser na força!" Dito isso, avancei nos seus peitos. 
Chupei com força e sem morder, você gemeu e me apertou, recuou com o corpo viu que eu não estava brincando... Eu queria sexo, de qualquer forma! Continuei chupando seu peito, você me apertava mais forte. Seus gemidos saíam baixinho, não respirava corretamente. Minhas mãos estavam na sua cintura e foram descendo passando pelas coxas, virilha... Seu corpo foi para trás, num movimento de defesa. Te empurrei na parede, não ia fugir mais. Com as mãos fui fazendo força pra te abrir as pernas e você lutava, mas eu era mais forte. Você estava toda molhada, muito além da água que caia sobre nós. Passei a mão com pressão, você gemeu pra mim e eu abri um pouco mais suas pernas. Encostada na parede você não ia ter fuga. Passei a mão de novo e quando cheguei lá embaixo, olhei pra você e enfiei 3 dedos com muita força, você gemeu alto, eu já sentia seu coração batendo acelerado. Suas mãos arranhavam minhas costas. Meus dedos se mexeram devagar, você se contorceu não estava aguentando. Você gemia pra mim e aquilo me deixava com mais vontade de continuar. Tirei os dedos e senti você me apertando, queria que eu continuasse... E eu iria continuar! Voltei a chupar seu peito, enquanto apertava sua coxa e você gemia pra mim. Eu chupava com força como se fosse arrancar um pedaço de você, em certos momentos dava mordidas fortes, fazendo você gemer mais alto e sua respiração ficar fraca. 
Era um sinal que você gostava daquilo. Brutalidade. 
Suas pernas foram se fechando, com um tapa forte na coxa elas se abriram novamente. Fiquei passando a mão em você com força, fazendo menção de te levantar. Seu corpo grudou no meu, eu fazia pressão em você,  grudando você na parede. Passei meus dedos em volta do clitóris, você estremeceu. Larguei seu peito, queria ver a sua cara de sem vergonha. Você estava de olho fechado e mordia o canto da boca. Enquanto minha mão passava em você, minha boca percorria seu pescoço, mordi de leve a sua orelha. Você se arrepiou e gemeu baixinho. Ver você daquele jeito era maravilhoso, me fazia ficar mais excitada ainda. Conforme eu passava a mão em você, mais molhada você ficava, eu sentia escorrer entre os dedos e enfiei 3 dedos de novo. Você gemeu alto e prendeu a respiração, continuei fazendo força, mexendo-os dentro de você, que  gemia conforme conseguia respirar.


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Tem continuação... E me falem o que acharam, pelo twitter, pelo tumblr, fumaça, celular.. de alguma forma! 

sábado, 2 de julho de 2011

Conto Erotico 4. - Continuação.

Sua boca havia chegado na minha virilha, beijava devagar, as vezes mordia.. Minhas mãos não haviam largado seu cabelo ainda segurava com força, você olhou pra mim por entre as pernas, eu só fechei os olhos como se tivesse autorizando.. 
Você levantou minhas pernas e as colocou no seus ombros. O toque da sua boca lá, me deixava arrepiada e cada vez mais molhada. Senti uma lambida de leve, meu corpo estremeceu. Senti uma das duas mãos agarrem meu peito que já estava vermelho. Agora você investia nas chupadas. Era forte e maravilhosa, eu sentia aquela lingua passando pela minha buceta, entrava só um pouquinho e saia... Você subia e descia com a boca, enquanto eu tentava segurar os gemidos e era dominada pelo prazer... e que prazer! Você via que eu já não aguentava muito, e foi ai que você aumentou a velocidade. Chupava mais forte e mais rápido. Eu sentia tudo, era muito bom! Seus dedos voltaram a meter em mim. Eles entrarão com forte e faziam uma dupla perfeita com a sua boca. Depois de alguns minutos ali, eu já estava começando a perder o controle do corpo, eu me mechia demais. Seus dedos, agora 3, brincavam dentro de mim me fazendo ir a loucura.. Não aguentei, tive que começar a gemer alto, voce não parava, fazia cada vez com mais vontade, sua lingua estava tão louca quando eu.. 
Quando comecei a gozar voce começou a morder, mordia forte enquanto eu gemia alto e contorcia o corpo todo.. Acalmei. Respirei fundo. Abri meus ollhos e vi voce, com um sorriso lindo que tanto me encantava. 
"Viu, é bom não é?" Voce me disse. Eu só consegui abrir um sorriso e te abraçar, e ali ficamos conversando ate chegar o sono. 


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Gostaram? :) 

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Conto Erotico 4.

Seria minha primeira vez, estava nervosa demais, mas como sempre você iria me fazer me sentir a vontade. Seu quarto estava meio escuro, do jeito que eu gostava. Começamos a nos beijar, meu instinto de pegar na sua bunda falava mais alto, só que você não deixava, tirava minhas mãos antes de chegar lá. Quando senti suas mãos apertando minha cintura, desisti de lutar, teria que cair aos seus encantos. Por debaixo da camiseta, suas mãos geladas passavam pela minha barriga devagar... o arrepio começava a aparecer. Você segurava minha camiseta como se fosse tirar, até que parou de me beijar e olhou pra mim. 
- "Quer continuar?"  - Só respondi que sim, com a cabeça.
Seu olhar estava mais confiante, quando você tirou minha camiseta e logo em seguida meu sutiã. Estava livre agora. Meus seios eram pequenos, do jeito que você gostava. Você me conduziu até a cama e me deitou com calma. Me espalhei na cama e você foi tirando minha bermuda. Logo em seguida, você subiu em mim, beijando meu pescoço e acariciando meu peito. Já não conseguia falar nada, expressar nada, estava de olhos fechados e com a respiração muito acelerada. Uma das duas mãos foi descendo ate a minha cueca. Eu não conseguia respirar direito, não aguentava esse prazer. Sua mão passou pelo lado de fora da cueca, apertando bem no meio, fazendo meu corpo estremecer. 
"Toda lisinha e molhada, é muita tentação pra mim!"  - Você me disse ao pé do ouvido, dando uma mordida em meu pescoço. Não aguentei, tive que gemer alto. Foi a sua deixa. Sua boca avançou no meu peito, enquanto uma mão apertava o outro, a sua outra mão entrava bem devagar pela cueca. Eu estava toda arrepiada, meu corpo estava dominado pelo prazer. Tomei atitude, avancei com as minhas mãos nos seus cabelos, você adorava isso. Segurei firme, sem puxar. Sua mão entrando pela cueca, sua boca chupando meu peito, aquilo era muito bom! Eu estava extremamente molhada, você começou a apertar minha buceta, apertava com força e vontade e eu gemia baixinho... soltou meu peito e olhava pra mim agora, eu olhava pra ti, você queria mais, muito mais. Quando respirei fundo para pegar fôlego, você aproveitou e entrou com dois dedos vigorosamente. Me contorci de prazer e apertei seu cabelo. 
Seus dedos entraram com um pouco de dificuldade, afinal, era minha primeira vez. Quando senti aqueles dedos dentro de mim, comecei a gemer, fazendo você ficar mais excitada ainda. Você entrava com força, mas sem ser bruta, cada vez ia ficando mais fácil... e eu estava adorando aquilo. 
Você queria me deixar mais excitada, voltou a chupar meu peito, me fazendo gemer mais e mais. Mesmo estando quase sem forças, comecei a empurrar seu corpo para baixo. Eu queria mais! Você foi descendo, sempre dando mordidas de leve, mesmo assim não parava de entrar com os dedos, cada vez entrava com mais força me fazendo ir à loucura. Até que você tirou os dedos, me fazendo respirar....
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Continuo na proxima. Espero que tenham gostado :) 

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Conto Erotico 3


Estavamos deitadas na cama de solteiro, de costas uma pra outra. Estava frio, eu queria me esquentar, fui puxar a coberta e sem querer passei a mão gelada na sua cintura, voce se arrepiou inteira.
"ta com frio?" eu perguntei.
"uhum"
"Posso te esquentar?"
Voce deu de ombros, como se nao fizesse diferença. Mas faria. Virei de lado e te abracei pelas costas sem malicia alguma. Só queria te esquentar... Voce particamente grudou em mim, eu estava com vontade de te agarrar ali mesmo, no silencio da noite, mas nao sabia se era certo. Depois um tempinho ali, abraçadas, voce começou a se mecher, ficava inquieta, e do nada se virou, ficando cara a cara comigo. Seu rosto estava a centimetros do meu. Seu olhar me chamava atenção, os detalhes do seu rosto.. Nossas respirações estavam aceleradas, como se um fogo tivesse crescendo aos poucos.. Num impulso voce me beijou. Um beijo quente, sedutor, doce e com gosto de quero mais..
Ja nao dava pra negar, o fogo ja tinha tomado conta da gente.. A pegação foi aumentando, se tornando maior. O beijo era maravilhoso, realmente não dava pra ficar só naquilo. 
Minhas mãos começaram a apertar seu corpo, subindo para os peitos, você me beijava com mais vontade. Suas mãos foram parar na minha nuca, passando lentamente pelo meu cabelo.. Da sua boca, fui descendo pro pescoço. Beijava  devagar enquanto minhas mãos chegavam no seus peitos, mas você estava de top.. Parei o que estava fazendo e olhei pra você, seu olhar praticamente me mandava continuar. Tirei seu top rapidamente, seus peitos grandes agora estavam livres pra mim. Voltei a te beijar, dessa vez perto da orelha...Subi em você, iria te dominar. Um sorriso malicioso apareceu no seu rosto. Segurei seus braços no alto da cabeça, continuei descendo do pescoço ate os peitos. Eram grandes e fartos, beijava aos poucos você se arrepiava. Comecei a morder, mordia devagar e ia aumentando a pressão, o bico ficou durinho.. Não aguentei,tive que morder forte, você soltou um gemido alto. Soltei seus braços, enquanto chupava um peito apertava o outro com as mãos.  Suas mãos macias apertavam meu cabelo, me empurravam para baixo..Fui descendo, beijando aos poucos, passando pela sua barriga lisinha... Suas pernas abriram praticamente sozinhas, minhas mãos iam tirando sua cueca, bem devagar... Você estava molhada, muito molhada. Voltei a beijar na barriga, descendo devagar.. Cheguei na virilha, ouvia sua respiração acelerada, seus olhos estavam fechados. Comecei a beijar de leve perto da a virilha, suas pernas se ergueram, te deixando ainda mais aberta pra mim. Abracei suas pernas, minhas mãos estimulavam o clitóris enquanto minha boca beijava aos poucos,chupava devagar; sua respiração ficava mais pesada, mais rápida.. 
 
Devo continuar? Espero opiniões de voces :)  

domingo, 15 de maio de 2011

Lady X Dyke

Fatos simples que se tornam diferentes. 
Se arrumando pra balada:
Dyke - ja sabe como vai, primeira camisa xadrez, calça jeans vai ralada que tem, all star mega usado
Lady - falta 1 hora pra começar a balada e ela nem decidiu a roupa ainda, falta maquiagem, cabelo, sapato, etc. 

Se arrumando pra escola: 
Dyke - acorda>escova os dentes> coloca uniforme> arruma o cabelo> passa perfume e ta pronta. Isso quando esta atrasada.
Lady -  escova os dentes, coloca o uniforme impecavel, escolhe um bom sapato/tenis, escolhe que jeans vai, qual mochila/bolsa, faz maquiagem, passa chapinha/arruma o cabelo, coloca o armario dentro da bolsa. Isso tudo quando esta perdidamente atrasada. 
No barzinho: 
Dyke - paga cerveja pras ladys, consegue pegar duas (quando solteira), bebe muito e nao fica bebada, joga sinuca com os caras e ainda ganha e dança loucamente. 
Lady - pede cerveja pras dykes, fica no cantinho fofocando, quando vai dançar arranca olhares de todo mundo e passa metade da noite trancada no banheiro cazamiga. 
Quando terminam de ler um livro romantico: 
Dyke - ''é um bom livro, mas nao chorei, nao sirvo pra isso" 
Lady - nao consegue falar porque ta chorando demais. 
Quando veem filme romantico: 
Dyke - "um romance assim seria bom, tão fofo"
Lady -  nao consegue falar porque ta chorando demais² 
Quando o assunto é futebol: 
Dyke - "JOGA CARALHO! PORRA, TOCA A BOLA! VAI VAI VAI! QUAAAAASE" (tambem conhecida como sofredora) 
Lady - "vai, joga, toca a bola, isso!" (torce mais calma) 
Quando o assunto é mulher: 
Ambas sabem de cor e saltiado o assunto. 
Na hora do sexo: 
Dyke - ativa 
Lady - passiva. (no geral ta? nem sempre é assim.)  
Arrumando cabelo pra sair de casa: 
Dyke - "é, vai assim mesmo" *super bagunçado* 
Lady - "cade minha chapinha? cade o secador? reparador de pontas? ai meu deus to atrasada!" 

Alguem discorda de alguma coisa?
Os estilos podem ser super diferentes, mas se completam de forma inexplicavel <3
(Fiz esse post pensando na @JullyEs_ e na @coisadesapateen)

Enfim, aprovado.

Pronto, casamento gay aprovado no Brasil, todas comemoram! \o/
Agora as ladys vão procurar vestido de noiva, as dykes um terno beem lindo, as meio termos vão decidir do que vão pro casorio.. Todo mundo planejando o futuro. 
Tenho certeza que muitas vão deixar narnia porque agora podem ser felizes casadas com aquela garota do barzinho da sexta-feira 13. 
Mas, sinceramente, voces acham que foi uma boa hora pro Brasil aprovar isso? 
Eu acho que não. A homofobia no nosso país, ainda é muito grande se comparado com a população em geral. Os indices de violencia só cresce, e a homofobia lidera essa parte. Com o casamento gay aprovado, pode ter certeza haverá muito mais mortes. 
O porque? Simples, nem metade da população brasileira gostou disso, ainda acham que vai aumentar a pedofilia, a violencia, a propagação de DST's, e ate mesmo acham que terá mais pessoas ''convertidas'' ao mundo LGBT. 
Obviamente, fiquei muito feliz com o casamento gay provado aqui (vou economizar pra caralho). Mas o Brasil não ta pronto pra aceitar um casal de homens abrindo uma conta conjunta no banco, ou ate mesmo, saindo do cartorio casados. Ainda vai demorar anos e anos pro Brasil aceitar isso, até lá, teremos que lidar com a homofobia da forma que podemos.

Enquanto o nosso amado país acha que isso é um bicho de 10 cabeças que vai causar um caos nas familias tradicionais, nós sabemos que temos um direito em nossas mãos. E, na boa, isso é otimo.

Casamento não é mais um privilégio hetero, é tambem, uma conquista nossa. No fundo, acredito que o brasil está caminhando pro bem.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Conto Erotico 2 - Continuação.

Minhas mãos avançaram no seu corpo, uma na coxa outra no peito e apertavam com força.
As respirações ofegantes, o corpo todo colado de tesão. Você gemia pra mim, e eu mal tinha começado.. Minhas mãos te apertavam, minha boca te chupava e você agarrada em mim só gemia; a mao que estava no peito foi descendo devagar, enquanto você puxava minha nuca, praticamente me obrigando a te beijar..
A minha mão foi descendo, passando pelos lados, chegava perto e voltava pra tras, apertava a coxa por dentro. Nossos corpos se mexiam juntos. Você gemia de tesão pra mim, não estava mais aguentando estava ficando louca.
Te deitei na cama, você fechou os olhos e mordeu o canto da boca.
Deitei sobre você, voltei a beijar seu pescoço, minha mão foi abrindo suas pernas, suas mãos apertavam minhas costas.
Mordia levemente seu pescoço, enquanto meus dedos percorriam sua amiga do clitóris ate la em baixo. Você gemia e eu não parava de provocar, gostava de te ver louca daquele jeito.
“Para....” você disse bem baixinho.
“Se quiser eu paro..” falei, tirando a mão do meio das suas pernas.
“Não!” você me respondeu, prendendo minha mão em suas pernas.
Abri um sorriso no canto da boca, e continuei te mordendo e passando a mão. Eu sabia que você já estava toda molhada, mas gostava de te ver assim.
Fui descendo com a boca, seu seio todo arrepiado, passei pela barriga e você gemia baixinho. Cheguei lá, sua respiração mais ofegante que a minha. Dei um beijinho de leve, seu corpo estremeceu. Fui pro ataque.
Subi com o dedo e desci com a língua. Ate eu estava gemendo ao te ouvir. Seu corpo estremecia..
Dei um chupada no clitóris, seu corpo se contorceu; meus dedos aproveitaram o momento e entraram bem devagar.
Seu corpo estremeceu ainda mais, arrepiou-se muito mais. Suas mãos agarravam meu cabelo, eu ouvia você tentando respirar fundo, não conseguia, faltava ar...
Meus dedos e minha língua, se moviam juntos, fazendo você ir a loucura.
Agora quem não estava mais aguentando era eu, tirei os dedos, chega de trabalho manual. Suas mãos agarravam meu cabelo, ficava apertando conforme eu te chupava. Minhas mãos apertavam seu corpo, principalmente a coxa, tentando fazer seu corpo parar quieto; quando mais rápido e forte eu te chupava, mais você se mexia, não aguentava mais segurar aquela sensação... Não diminui o ritmo, te apertava e chupava praticamente sem respirar, e você gemia alto e contorcia o corpo todo.
Em questão de minutos, você foi parando e eu também, diminuindo a velocidade...
Continuei mais um pouco, depois fui subindo beijando seu corpo.
Você me deu um beijo, mas estava cansada, e eu também. Deitei do seu lado, você virou de conchinha e eu encaixei atrás de você, enrolei seu cabelo e dei um beijo no cangote.
O sono e o cansaço veio rápido, em pouco tempo dormimos... como se nada tivesse acontecido aquele dia. 
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E então, gostaram?

quarta-feira, 13 de abril de 2011

#EUSOUGAY

Adriele Camacho de Almeida, 16 anos, foi encontrada morta na pequena cidade de Itarumã, Goiás, no último dia 6. O fazendeiro Cláudio Roberto de Assis, 36 anos, e seus dois filhos, um de 17 e outro de 13 anos, estão detidos e são acusados do assassinato. Segundo o delegado, o crime é de homofobia. Adriele era namorada da filha do fazendeiro que nunca admitiu o relacionamento das duas. E ainda que essa suspeita não se prove verdade, é preciso dizer algo.
Eu conhecia Adriele Camacho de Almeida. E você conhecia também. Porque Adriele somos nós. Assim, com sua morte, morremos um pouco. A menina que aos 16 anos foi, segundo testemunhas, ameaçada de morte e assassinada por namorar uma outra menina, é aquela carta de amor que você teve vergonha de entregar, é o sorriso discreto que veio depois daquele olhar cruzado, é o telefonema que não queríamos desligar. É cada vez mais difícil acreditar, mas tudo indica que Adriele foi vítima de um crime de ódio porque, vulnerável como todos nós, estava amando.
Sem conseguir entender mais nada depois de uma semana de “Bolsonaros”, me perguntei o que era possível ser feito. O que, se Adriele e tantos outros já morreram? Sim, porque estamos falando de um país que acaba de registrar um aumento de mais de 30% em assassinatos de homossexuais, entre gays, lésbicas e travestis.
E me ocorreu que, nessa ideia de que também morremos um pouco quando os nossos se vão, todos, eu, você, pais, filhos e amigos podemos e devemos ser gays. Porque a afirmação de ser gay já deixou de ser uma questão de orientação sexual.
Ser gay é uma questão de posicionamento e atitude diante desse mundo tão miseravelmente cheio de raiva.
Ser gay é ter o seu direito negado. É ser interrompido. Quantos de nós não nos reconhecemos assim?
Quero então compartilhar essa ideia com todos.
Sejamos gays.
Independente de idade, sexo, cor, religião e, sobretudo, independente de orientação sexual, é hora de passar a seguinte mensagem pra fora da janela: #EUSOUGAY
Para que sejamos vistos e ouvidos é simples:
1) Basta que cada um de vocês, sozinhos ou acompanhados da família, namorado, namorada, marido, mulher, amigo, amiga, presidente, presidenta, tirem uma foto com um cartaz, folha, post-it, o que for mais conveniente, com a seguinte mensagem estampada: #EUSOUGAY
2) Enviar essa foto para o mail projetoeusougay@gmail.com
3) E só :-)
Todas essas imagens serão usadas em uma vídeo-montagem será divulgada pelo You Tube e, se tudo der certo, por festivais, fóruns, palestras, mesas-redondas e no monitor de várias pessoas que tomam a todos nós que amamos por seres invisíveis.
A edição desse vídeo será feita pelo Daniel Ribeiro, diretor de curtas que, além de lindos de morrer, são super premiados: Café com Leite e Eu Não Quero Voltar Sozinho.
Quanto à minha pessoa, me chamo Carol Almeida, sou jornalista e espero por um mundo melhor, sempre.
As fotos podem ser enviadas até o dia 1º de maio.
Como diria uma canção de ninar da banda Belle & Sebastian: ”Faça algo bonito enquanto você pode. Não adormeça.” Não vamos adormecer. Vamos acordar. Acordar Adriele.
— Convido a todos os blogueiros de plantão a dar um Ctrl C + Ctrl V neste texto e saírem replicando essa iniciativa —
 Participem!
http://projetoeusougay.wordpress.com/

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Bullying.

Esse assunto vem sido falado a muito tempo, desde quando houve mortes nos Estado Unidos há algum tempo.
Todo mundo fala, todo mundo reclama, mas ninguem denuncia!
Antes de tudo, Bullying é toda agreção/violencia fisica, psicologica e verbal a uma pessoa; não importa se seja criança, adolescente ou adulto.
O Bullying no Brasil já causou mortes (sendo pouquissimos casos divulgados pela midia) e todos os dias milhares de pessoas sofrem com isso.
Eu sou vitima de Bullying desde os 7 anos. Tenho 16, sim, é muito tempo para uma pessoa.
Já apanhei na escola e os agressores sairam de fininho, e nada aconteceu. (Justiça pra que?)
Essa semana, (05/04) presenciei uma cena de bullying dentro da sala de aula.
O motivo? Um garoto levou um presente pra namorada, um ursinho de pelúcia da Nestlé e os outros garotos acharam isso muito "viadinho" (Olha o preconceito ai gente \o\), e prensaram o garoto na parede e o encheram de socos e chutes; o garoto que sofreu a agreção bateu a cabeça na parede e ficou um pouco tonto.
Ai eu parei e pensei, enquanto me envolvia na briga. PRA QUE ISSO? SÓ PORQUE ELE QUERIA SER CARINHOSO? ELE PRECISA APANHAR POR ISSO?
Eu já vi varias cenas dessas, e sempre tenho revolta. Quem já viu/ja sofreu sabe do que eu to falando. Simplesmente, ninguem merece isso, NINGUEM! 
O corpo docente, vulgo professores/coordenadores/diretor não podem (ou não querem) fazer nada porque alegaram que nao tinha professor na sala.
Então, pense o seguinte: Se um dia eu sou espancada na rua por ser sapatão, o criminoso nao vai preso porque nao tem nenhum policial no local?
Esse é o tipo de país que queremos criar nossos filhos?
Poucas pessoas entendem a minha revolt, como eu sofro bullying a muito tempo sei o que é se sentir a pior pessoa da face da terra.
Bullying, mata! Pode levar uma pessoa a morte em questão de tempo!
Muitos pensam que é brincadeira, mas brincadeira tem limite.
Eu ja sofri bullying por ser baixinha, por ser gorda, por ser inteligente, por ser masculina (leia-se dyke). E estou viva. Mas quantas pessoas morrem/se matam por isso e ninguem faz nada?
Lute contra o bullying, lute por um mundo melhor!
Pequenas atitudes geram grandes mudanças.
Por menor que seja o bullying, não pratique. Voce nao sabe como a pessoa vai estar por dentro.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Conto Erotico 2.


Era de manhã. Estávamos deitada na cama, tínhamos chegado tarde do barzinho, só tiramos a roupa e fomos dormir.
Já era quase uma da tarde, mas queríamos ficar ali conversando sobre a noite anterior.
Seu sorriso me encantava como sempre, você falava, sua voz me seduzia. Eu como sempre ficava em silencio, só ouvindo.
Voce queria levantar, eu não deixei te puxei pelo braço e deitou sobre mim. Riamos juntas, era tão bom, poder acordar e estar ao seu lado, sem nada nem ninguém pra atrapalhar.
Roubei um beijo seu, mas você levantou novamente. Te puxei pelo braço pela segunda vez.
“Vem cá, fica comigo, vamos brincar um pouco. ” Eu disse, mordendo o cnato da boca.
“Depende...” Voce provocou de volta.
Nossos olhares se encontraram, me sentei na cama e puxei você, que se sentou sobre mim. A mania que tínhamos quando adolescentes de dormir peladas não havia sido perdida, pelo contrario, era melhor.
A mesma brincadeira de sempre, Shane-Carmen, mas dessa vez ninguém queria ceder. Suas mãos presas em suas costas, e as minhas na cama.
Voce me beijou, foi descendo pro queixo, meu pescoço e subiu pra orelha, deu uma mordida forte. Eu mordia o canto da boca, meu corpo se arrepia por inteiro.
Voce me olhou maliciosamente, como quem gosta de fazer a outra pessoa passar vontade. Jogou o cabelo pra tras, colou o corpo com o meu. Voce estava indo pro ataque.
Respirei fundo, precisava me recuperar.
Com o corpo colado, te empurrei pra tras e avancei pro seu pescoço, minha boca passava devagar, seu corpo arrepiava. Eu vi que suas mãos estavam no alto, queria colocar as mãos em mim mas ao mesmo tempo não queria ceder.
Deixei uma chupada de leve, mas foi o suficiente pro seu corpo estremecer todinho. A chupada, ficou marcada, mas nem por isso parei, continuei chupando seu pescoço, seu corpo colado no meu fazendo o movimento de vai e vem....
Do seu pescoço, desci em direção aos peitos, seu corpo se inclinava pra tras, fui dando beijos de leve. Suas mãos estavam no alto ainda, querendo me apertar. Beijei mais intendo, dava pequenas mordidas, chupava bem devagar...
Cheguei no bico dei um beijinho, sua respiração acelerou; dei uma chupada, seu corpo colou ainda mais no meu; mordi de leve, você gemeu baixinho e cerrou os punhos; mordi com mais vontade, você gemeu alto e agarrou meu cabelo..... 
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Devo continuar? Deixa comentario aqui, uma ask no tumblr, uma pergunta no forms ou manda uma reply no twitter :)

segunda-feira, 28 de março de 2011

Escola Sem Homofobia.

Pra quem estuda, seja escola/faculdade/curso, sabe muito bem que sempre tem alguem pra nos julgar pelo que somos. 
Não é de hoje que isso acontece, é de sempre! 
Como a maioria deve saber, sou dyke, me orgulho MUITO disso. Sempre fui assim desde criança, sempre pareci um garoto e nunca achei ruim. Já fui confundida INUMERAS vezes, e nao ligo, sempre levo na boa e ate brinco as vezes. 
E estou acompanhando esse projeto do governo, Escola Sem Homofobia; gostei da iniciativa, mas duvido muito que irá dar certo, estudo em escola do governo de São Paulo se passarem o video na escola, prometo que comento aqui depois. 

Enfim, esses são os videos: 
''Torpedo" Duas lesbicas que se assumem para a escola toda, sem medo.
 

"Encontrando Bianca" Um transsexual que enfrenta preconceito para ser reconhecido. 

"Probabilidade" Um garoto que se descobre bissexual e se aceita numa boa. 


Há nao muito tempo atras, leia-se um ano, eu tive um caso parecido com o segundo video, onde fui impedida de usar o banheiro feminino justamente por não parecer uma garota. Isso foi na atual escola onde estudo. 
No dia, foi o fim do mundo pra mim, briguei discuti quase fui expulsa da escola, porque queria simplesmente ser normal e poder usar o banheiro da minha propria escola, com muita conversa, fiz a diretoria entender o meu lado e aceitar. Não é atoa que posso ir em qualquer um dos dois banheiros, e o gay que tem na escola tambem. 
Homofobia, iremos sofrer sempre em qualquer lugar! Não importa. 
O que importa é que quando sofremos preconceito, não adianta discutir, brigar, esperniar, tudo se resolve na base da conversa.
Eu sofro homofobia na escola o tempo todo, e acho que com esses videos não irá mudar nada. Só vai adiantar, quando a maioria da sociedade resolver abrir a mente e aceitar que somos assim, e nao vamos mudar pra agradar os outros. 
Somos o que somos, e devemos lutar para ser reconhecido como tal. 

domingo, 20 de março de 2011

Conto Erotico.

Ja postei um no Tumblr e agora vou postar um aqui também. Aguardo comentarios viu? :)

Estamos em casa, no sofá, divindo o notebook, 
Voce me olha com aquele olhar malicioso e sedutor
Eu tiro o notebook de voce, coloco no chao
Deito vc no sofá, apago a luz
Começo a te beijar a boca, as maos ficam quietas
Voce agarra meus cachinhos e não solta, me beija daquela forma sedutora, o melhor beijo
Vou beijando seu pescoço
Sua respiração fica ofegante
Eu te puxo pra cima, te deixo sentada, tiro sua blusa
Num movimento ligeiro, tiro o sutiã
Não tinha mais nada na frente
Fui de boca aos seus peitos 
Grandes, macios e sedutores
Enquanto chupava, desabotoava sua calça enquanto vc ia deitando novamente
Voce gemia bem baixinho, mas eu escutava muito bem
Sai de cima de voce, tirei sua calça
Sua calcinha branca e fina, me chamava atenção
Era o que eu queria
Tirei minha camisa e a bermuda  
Subi em cima de voce
Agora com aquele ar aventureiro e selvagem
Fui direto ao ponto
Fui beijando a virilha devagar
Seu corpo arrepiava todinho, e isso me dava prazer
Tirei um lado da calcinha com a boca
Meus dentes tocava sua pele gelada e o corpo estremecia
Tirei o outro lado e olhei pra voce
Seus olhos estavam fechados
E vc mordia o canto da boca
Suas maos apertavam uma almofada, tentando amenizar a situação
Voltei a beijar a virilha
Uma mordida de leve bem la em baixo, perto de onde, meus dedos ja estavam
Voce estava toda molhada, ja nao aguentava mais queria prazer
Dei uma lambida forte por todo o caminho, ouvi vc gemer alto
Seu corpo se contorcia
Dessa vez, tinha um ponto certo, fui ao clitoris
Chupei uma vez
Senti duas maos agarrarem meu cabelo fortemente
Continuei chupando
E voce puxava meu cabelo e eu gostava
Meus dedos nao tinham entrado em ação ainda  
Estavam esperando a hora certa
Continuei a chupar, cada vez mais rapido
Cada vez com mais vontade
Voce gemia e eu gostava  
Quando voce estava perto do orgasmo
Fui mais fundo
Meus dedos entraram bem devagar, conforme ia entrando, voce sentia um arrepio que ia do pé a cabeça
Meus dedos se mechiam la dentro
E voce gemia pra mim
Agarrava com força meu cabelo
E eu chupava, chupava muito
Eu trabalhava em dobro, chupava e metia em voce
Seus olhos ainda fechados nao negava, voce estava adorando
Em pouco tempo, ouvi um gemido alto, voce parou de segurar meu cabelo
Estava cansada, tinha conseguido o orgasmo
Relaxou o corpo todo, enquanto sua respiração ainda estava ofegante
Abriu os olhos e seu olhar encontrou o meu
Voce falou:"Maravilhoso."
Dei um beijo calmo em voce
Voce precisava descançar
....
          Gostou sapatao? \o Passa pra frente!