segunda-feira, 25 de abril de 2011

Conto Erotico 2 - Continuação.

Minhas mãos avançaram no seu corpo, uma na coxa outra no peito e apertavam com força.
As respirações ofegantes, o corpo todo colado de tesão. Você gemia pra mim, e eu mal tinha começado.. Minhas mãos te apertavam, minha boca te chupava e você agarrada em mim só gemia; a mao que estava no peito foi descendo devagar, enquanto você puxava minha nuca, praticamente me obrigando a te beijar..
A minha mão foi descendo, passando pelos lados, chegava perto e voltava pra tras, apertava a coxa por dentro. Nossos corpos se mexiam juntos. Você gemia de tesão pra mim, não estava mais aguentando estava ficando louca.
Te deitei na cama, você fechou os olhos e mordeu o canto da boca.
Deitei sobre você, voltei a beijar seu pescoço, minha mão foi abrindo suas pernas, suas mãos apertavam minhas costas.
Mordia levemente seu pescoço, enquanto meus dedos percorriam sua amiga do clitóris ate la em baixo. Você gemia e eu não parava de provocar, gostava de te ver louca daquele jeito.
“Para....” você disse bem baixinho.
“Se quiser eu paro..” falei, tirando a mão do meio das suas pernas.
“Não!” você me respondeu, prendendo minha mão em suas pernas.
Abri um sorriso no canto da boca, e continuei te mordendo e passando a mão. Eu sabia que você já estava toda molhada, mas gostava de te ver assim.
Fui descendo com a boca, seu seio todo arrepiado, passei pela barriga e você gemia baixinho. Cheguei lá, sua respiração mais ofegante que a minha. Dei um beijinho de leve, seu corpo estremeceu. Fui pro ataque.
Subi com o dedo e desci com a língua. Ate eu estava gemendo ao te ouvir. Seu corpo estremecia..
Dei um chupada no clitóris, seu corpo se contorceu; meus dedos aproveitaram o momento e entraram bem devagar.
Seu corpo estremeceu ainda mais, arrepiou-se muito mais. Suas mãos agarravam meu cabelo, eu ouvia você tentando respirar fundo, não conseguia, faltava ar...
Meus dedos e minha língua, se moviam juntos, fazendo você ir a loucura.
Agora quem não estava mais aguentando era eu, tirei os dedos, chega de trabalho manual. Suas mãos agarravam meu cabelo, ficava apertando conforme eu te chupava. Minhas mãos apertavam seu corpo, principalmente a coxa, tentando fazer seu corpo parar quieto; quando mais rápido e forte eu te chupava, mais você se mexia, não aguentava mais segurar aquela sensação... Não diminui o ritmo, te apertava e chupava praticamente sem respirar, e você gemia alto e contorcia o corpo todo.
Em questão de minutos, você foi parando e eu também, diminuindo a velocidade...
Continuei mais um pouco, depois fui subindo beijando seu corpo.
Você me deu um beijo, mas estava cansada, e eu também. Deitei do seu lado, você virou de conchinha e eu encaixei atrás de você, enrolei seu cabelo e dei um beijo no cangote.
O sono e o cansaço veio rápido, em pouco tempo dormimos... como se nada tivesse acontecido aquele dia. 
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E então, gostaram?

quarta-feira, 13 de abril de 2011

#EUSOUGAY

Adriele Camacho de Almeida, 16 anos, foi encontrada morta na pequena cidade de Itarumã, Goiás, no último dia 6. O fazendeiro Cláudio Roberto de Assis, 36 anos, e seus dois filhos, um de 17 e outro de 13 anos, estão detidos e são acusados do assassinato. Segundo o delegado, o crime é de homofobia. Adriele era namorada da filha do fazendeiro que nunca admitiu o relacionamento das duas. E ainda que essa suspeita não se prove verdade, é preciso dizer algo.
Eu conhecia Adriele Camacho de Almeida. E você conhecia também. Porque Adriele somos nós. Assim, com sua morte, morremos um pouco. A menina que aos 16 anos foi, segundo testemunhas, ameaçada de morte e assassinada por namorar uma outra menina, é aquela carta de amor que você teve vergonha de entregar, é o sorriso discreto que veio depois daquele olhar cruzado, é o telefonema que não queríamos desligar. É cada vez mais difícil acreditar, mas tudo indica que Adriele foi vítima de um crime de ódio porque, vulnerável como todos nós, estava amando.
Sem conseguir entender mais nada depois de uma semana de “Bolsonaros”, me perguntei o que era possível ser feito. O que, se Adriele e tantos outros já morreram? Sim, porque estamos falando de um país que acaba de registrar um aumento de mais de 30% em assassinatos de homossexuais, entre gays, lésbicas e travestis.
E me ocorreu que, nessa ideia de que também morremos um pouco quando os nossos se vão, todos, eu, você, pais, filhos e amigos podemos e devemos ser gays. Porque a afirmação de ser gay já deixou de ser uma questão de orientação sexual.
Ser gay é uma questão de posicionamento e atitude diante desse mundo tão miseravelmente cheio de raiva.
Ser gay é ter o seu direito negado. É ser interrompido. Quantos de nós não nos reconhecemos assim?
Quero então compartilhar essa ideia com todos.
Sejamos gays.
Independente de idade, sexo, cor, religião e, sobretudo, independente de orientação sexual, é hora de passar a seguinte mensagem pra fora da janela: #EUSOUGAY
Para que sejamos vistos e ouvidos é simples:
1) Basta que cada um de vocês, sozinhos ou acompanhados da família, namorado, namorada, marido, mulher, amigo, amiga, presidente, presidenta, tirem uma foto com um cartaz, folha, post-it, o que for mais conveniente, com a seguinte mensagem estampada: #EUSOUGAY
2) Enviar essa foto para o mail projetoeusougay@gmail.com
3) E só :-)
Todas essas imagens serão usadas em uma vídeo-montagem será divulgada pelo You Tube e, se tudo der certo, por festivais, fóruns, palestras, mesas-redondas e no monitor de várias pessoas que tomam a todos nós que amamos por seres invisíveis.
A edição desse vídeo será feita pelo Daniel Ribeiro, diretor de curtas que, além de lindos de morrer, são super premiados: Café com Leite e Eu Não Quero Voltar Sozinho.
Quanto à minha pessoa, me chamo Carol Almeida, sou jornalista e espero por um mundo melhor, sempre.
As fotos podem ser enviadas até o dia 1º de maio.
Como diria uma canção de ninar da banda Belle & Sebastian: ”Faça algo bonito enquanto você pode. Não adormeça.” Não vamos adormecer. Vamos acordar. Acordar Adriele.
— Convido a todos os blogueiros de plantão a dar um Ctrl C + Ctrl V neste texto e saírem replicando essa iniciativa —
 Participem!
http://projetoeusougay.wordpress.com/

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Bullying.

Esse assunto vem sido falado a muito tempo, desde quando houve mortes nos Estado Unidos há algum tempo.
Todo mundo fala, todo mundo reclama, mas ninguem denuncia!
Antes de tudo, Bullying é toda agreção/violencia fisica, psicologica e verbal a uma pessoa; não importa se seja criança, adolescente ou adulto.
O Bullying no Brasil já causou mortes (sendo pouquissimos casos divulgados pela midia) e todos os dias milhares de pessoas sofrem com isso.
Eu sou vitima de Bullying desde os 7 anos. Tenho 16, sim, é muito tempo para uma pessoa.
Já apanhei na escola e os agressores sairam de fininho, e nada aconteceu. (Justiça pra que?)
Essa semana, (05/04) presenciei uma cena de bullying dentro da sala de aula.
O motivo? Um garoto levou um presente pra namorada, um ursinho de pelúcia da Nestlé e os outros garotos acharam isso muito "viadinho" (Olha o preconceito ai gente \o\), e prensaram o garoto na parede e o encheram de socos e chutes; o garoto que sofreu a agreção bateu a cabeça na parede e ficou um pouco tonto.
Ai eu parei e pensei, enquanto me envolvia na briga. PRA QUE ISSO? SÓ PORQUE ELE QUERIA SER CARINHOSO? ELE PRECISA APANHAR POR ISSO?
Eu já vi varias cenas dessas, e sempre tenho revolta. Quem já viu/ja sofreu sabe do que eu to falando. Simplesmente, ninguem merece isso, NINGUEM! 
O corpo docente, vulgo professores/coordenadores/diretor não podem (ou não querem) fazer nada porque alegaram que nao tinha professor na sala.
Então, pense o seguinte: Se um dia eu sou espancada na rua por ser sapatão, o criminoso nao vai preso porque nao tem nenhum policial no local?
Esse é o tipo de país que queremos criar nossos filhos?
Poucas pessoas entendem a minha revolt, como eu sofro bullying a muito tempo sei o que é se sentir a pior pessoa da face da terra.
Bullying, mata! Pode levar uma pessoa a morte em questão de tempo!
Muitos pensam que é brincadeira, mas brincadeira tem limite.
Eu ja sofri bullying por ser baixinha, por ser gorda, por ser inteligente, por ser masculina (leia-se dyke). E estou viva. Mas quantas pessoas morrem/se matam por isso e ninguem faz nada?
Lute contra o bullying, lute por um mundo melhor!
Pequenas atitudes geram grandes mudanças.
Por menor que seja o bullying, não pratique. Voce nao sabe como a pessoa vai estar por dentro.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Conto Erotico 2.


Era de manhã. Estávamos deitada na cama, tínhamos chegado tarde do barzinho, só tiramos a roupa e fomos dormir.
Já era quase uma da tarde, mas queríamos ficar ali conversando sobre a noite anterior.
Seu sorriso me encantava como sempre, você falava, sua voz me seduzia. Eu como sempre ficava em silencio, só ouvindo.
Voce queria levantar, eu não deixei te puxei pelo braço e deitou sobre mim. Riamos juntas, era tão bom, poder acordar e estar ao seu lado, sem nada nem ninguém pra atrapalhar.
Roubei um beijo seu, mas você levantou novamente. Te puxei pelo braço pela segunda vez.
“Vem cá, fica comigo, vamos brincar um pouco. ” Eu disse, mordendo o cnato da boca.
“Depende...” Voce provocou de volta.
Nossos olhares se encontraram, me sentei na cama e puxei você, que se sentou sobre mim. A mania que tínhamos quando adolescentes de dormir peladas não havia sido perdida, pelo contrario, era melhor.
A mesma brincadeira de sempre, Shane-Carmen, mas dessa vez ninguém queria ceder. Suas mãos presas em suas costas, e as minhas na cama.
Voce me beijou, foi descendo pro queixo, meu pescoço e subiu pra orelha, deu uma mordida forte. Eu mordia o canto da boca, meu corpo se arrepia por inteiro.
Voce me olhou maliciosamente, como quem gosta de fazer a outra pessoa passar vontade. Jogou o cabelo pra tras, colou o corpo com o meu. Voce estava indo pro ataque.
Respirei fundo, precisava me recuperar.
Com o corpo colado, te empurrei pra tras e avancei pro seu pescoço, minha boca passava devagar, seu corpo arrepiava. Eu vi que suas mãos estavam no alto, queria colocar as mãos em mim mas ao mesmo tempo não queria ceder.
Deixei uma chupada de leve, mas foi o suficiente pro seu corpo estremecer todinho. A chupada, ficou marcada, mas nem por isso parei, continuei chupando seu pescoço, seu corpo colado no meu fazendo o movimento de vai e vem....
Do seu pescoço, desci em direção aos peitos, seu corpo se inclinava pra tras, fui dando beijos de leve. Suas mãos estavam no alto ainda, querendo me apertar. Beijei mais intendo, dava pequenas mordidas, chupava bem devagar...
Cheguei no bico dei um beijinho, sua respiração acelerou; dei uma chupada, seu corpo colou ainda mais no meu; mordi de leve, você gemeu baixinho e cerrou os punhos; mordi com mais vontade, você gemeu alto e agarrou meu cabelo..... 
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